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Em obra da zona oeste da capital paulista com grande espessura de aterro lançado, era imperiosa a execuçãode prova de carga estática para confirmar a viabilidade de cravação e a carga de trabalho das estacas préfabricadas de concreto armado, em função do pequeno embutimento em material resistente após ultrapassar oaterro. O objetivo deste trabalho é mostrar aspectos do sistema de reação que se utilizou de estacas pré-fabricadas da própria fundação da obra, diferentemente do que se faz para este tipo de estaca em que é normal um sistemade reação ancorado em tirantes. Também são mostradas e analisadas as provas de carga.

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Em obra da zona oeste da capital paulista com grande espessura de aterro lançado, era imperios a a execuçãode prova  de carga estática para confirmar a viabilidade de cravação e a carga de trabalho das estacas préfabricadasde concreto armado, em função do pequeno embutimento em material resistente após ultrapassar o
aterro. O objetivo deste trabalho é mostrar aspectos do sistema de reação que se utilizou de estacas pré-fabricadas daprópria fundação da obra, diferentemente do que se faz para este tipo de estaca em que é normal um sistemade reação ancorado em tirantes. Também são mostradas e analisadas as provas de carga.

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A construção de edifícios de porte em São Paulo inicia-se no final da década de 20, com a construção do Edifício Martinelli, marco e primeiro arranha-céu da cidade. De lá para cá muita coisa mudou,
principalmente após a industrialização no final da década de 50, quando o automóvel passou a fazer parte da paisagem da cidade. Os primeiros edifícios sequer garagens tinham, visto como desnecessárias na ocasião. Inicialmente passou-se a construir edifícios com apenas um subsolo e escavações não superiores a 3m. Avançou-se em seguida para dois subsolos, com escavações da ordem de 5m seguindo-se escavações para 3, 4 ou 5 subsolos, mais comuns nos dias de hoje, tendo em vista o papel de importância que o automóvel tem na sociedade atual. Garagens subterrâneas são equipamentos urbanos absolutamente indispensáveis, mas que se restringiram a poucas. Atualmente escavações para até 7 subsolos são projetados e executados com segurança. O objetivo do presente trabalho é mostrar a evolução dos sistemas e técnicas construtivas, o acompanhamento e o cuidado necessário para diminuição de riscos e bom desempenho na execução das escavações.

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O objetivo do trabalho é apresentar critérios de projeto, dimensionamento e execução, viabilizando a esavação de obras em Santos com três subsolos. O subsolo arenoso, com nível d’água elevado, seguido de argilas moles típicas da baixada santista limita o emprego de vários tipos de contenção. Nesta obra empregou-se parede diafragma e metodologia invertida, com travamento estrutural. O uso de tirantes foi limitado ao nível inicial e apenas na região onde o vizinho é um prédio em fundação direta. Esta é a primeira obra, na região do Gonzaga, a duas quadras e meia da praia, com 9m de escavação a partir da rua.

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Este trabalho apresenta os resultados de duas provas de carga estáticas realizadas em perfis metálicos de seção decrescente cravados/instalados lado a lado em uma obra na cidade de Santos-SP. Como as duas estacas foram cravadas utilizando diferentes métodos - uma utilizando martelo hidráulico e outra utilizando martelo vibratório -, serão comparados os resultados das duas provas de carga, demonstrando a viabilidade da utilização do martelo vibratório.

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