O objetivo é mostrar casos onde o acompanhamento de estacas Hélice Continua Monitorada (HCM), foi feito a partir de uma proposta de Alonso (2000 e 2003), para encontrar uma maneira de confirmar as hipóteses de projeto baseadas nos ensaios disponíveis (sondagens à percussão SPT eventualmente com medida de torque). Conforme aventado por Alonso nos trabalhos citados “a execução de qualquer tipo de fundação deve ser controlada durante a execução e caso as premissas de projeto sejam confirmadas nada deve ser mudado. Caso contrário se ocorrerem diferenças a equipe de projeto deve proceder às devidas revisões ou novas investigações geotécnicas”. Mostraremos nesse trabalho casos em que utilizando o procedimento proposto, foi possível constatar que as premissas de projeto estavam corretas e casos onde isso não se verificou. Temos que ter em mente que esse procedimento não deve ser único e de que é preciso analisar os demais eventos que possam interferir na execução de uma estaca ou das sondagens, o perfil geotécnico da região, topografia, acidentes geológicos, ocorrências da obra, etc.
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